Particularmente, eu gosto de filmes que exploram problemas que a Terra pode sofrer. Nos faz pensar onde podemos chegar se não tomarmos cuidado com nossos recursos que não são ilimitados (mas muitos vivem uma vida de esbanjo). Se você gosta dessa temática, assista Onde está Segunda? (veja o trailer abaixo), disponível na Netflix.
No ano de 2073, o crescente aumento da população faz com que os recursos naturais do nosso planeta se tornem cada vez mais escassos, especialmente após a América do Sul tornar-se um imenso deserto.
A saída está nas mãos dos cientistas: criar alimentos geneticamente modificados, ampliando a produção em um espaço físico que fica limitado a cada dia. Porém, tal iniciativa gera um efeito colateral: o nascimento cada vez maior de gêmeos, aumentando ainda mais o problema da superpopulação.
Nicolette Cayman (Glenn Close) surge com uma proposta extrema: cada casal pode ter apenas um filho. Os irmãos são confinados em criogenia para serem acordados quando a situação do planeta estiver sob controle. Todos os países adotam esta proposta e uma agência é criada para fiscalizar os cidadãos através de pulseiras eletrônicas.
Apesar desta vigilância, Terrence Settman (Willem Dafoe) consegue preservar a vida de suas sete netas fazendo com que elas se revezem nos dias da semana. Elas assumem o codinome Karen Settman, o mesmo nome de sua mãe, que faleceu no parto. Trinta anos depois, as sete irmãs seguem a rígida rotina até que uma delas, Segunda (Noomi Rapace), misteriosamente não retorna para casa.
A premissa de Onde Está Segunda? é muito interessante. Percorremos durante a história, como as escolhas das gerações anteriores influenciaram no planeta e principalmente nas pessoas. A atriz sueca Noomi Rapace consegue segurar a barra fazendo a atuação de sete personagens idênticas, mas com personalidades completamente diferentes (por exemplo, Domingo é a mais centrada, enquanto Sábado é a mais “boêmia” do grupo). Apesar de não ser um primor, ela consegue convencer. Os destaques ficam para Willem Dafoe e Glenn Close.
É possível que você entenda os desdobramentos da história muito cedo. Mas vai por mim, o final da história pode te surpreender.
Seja nosso padrinho/madrinha!
Nós sempre fizemos (e sempre faremos) tudo isso por uma única razão: a gente adora isso!
Até hoje, sempre bancamos tudo do nosso próprio bolso: hospedagens, jogos, equipamentos, materiais, divulgação. E mesmo com nossos trabalhos, nossa dedicação e paixão ao PlayStorm fez com que a gente conquistasse um público muito bacana.
E você pode ajudar a gente a manter tudo isso funcionando! Torne-se nosso padrinho ou madrinha! <3
Já ouviu o StormCast hoje?
- 0 Comentários
- Artigos (Cinema & TV), Cinema & TV
- 19 de janeiro de 2018