Filmes como Sexta-feira 13, A Hora do Pesadelo e Pânico, foram sucessos nas décadas de 1980 e 1990. Todos eles são classificados como Slashers, um subgênero de filmes de terror que (quase) sempre envolvem assassinos psicopatas que perseguem e matam uma série de vítimas. Mas esse tipo de filme foi perdendo a força e ficando saturado com o passar do tempo.
Nos últimos anos vimos algumas tentativas de retorno do gênero como as novas versões de Halloween ou mesmo série baseada em filmes da época, como Scream (Pânico).
Nas últimas semanas eu dei uma chance para uma série que recebe o mesmo nome do gênero: Slasher. Lançada em 2016, as duas temporadas da série canadense estão disponíveis na Netflix.
Veja o trailer:
A primeira temporada tem como foco uma figura misteriosa conhecida como “O Carrasco” que mata um casal durante o Halloween em uma pequena cidade no Canadá. A filha do casal, Sarah, sobrevive e o assassino é preso.
Anos depois, Sarah retorna à sua cidade natal e decide morar junto com seu marido na casa de seus pais, tentando deixar tudo o que aconteceu para trás. Porém, uma série de assassinatos começa a acontecer, onde cada vítima é ligada à um dos pecados capitais (Gula, Avareza, Luxúria, Ira, Inveja, Preguiça e Orgulho), marcando o retorno do Carrasco.
Slasher tem todas as características de uma boa produção do gênero: Um serial killer fantasiado, coletando vítimas ao longo da série, alguns mistérios, uma mulher que sobrevive ao ataque inicial e que se torna a protagonista, e muito sangue. Até mesmo os furos no roteiro, que realmente são características do Slasher, estão lá.
A série caminha muito bem em seus oito episódios, apesar da possibilidade de, a partir da metade para o final, você sacar quem é o assassino (que, claro, só é desmascarado no último episódio). Mas se você gosta do gênero, Slasher vai te prender até o final!
A segunda temporada, ‘Os Culpados’, é uma grande homenagem à ‘Sexta-feira 13’ e ‘Eu sei o que vocês fizeram no ano passado’ e está disponível na Netflix.
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- Artigos (Cinema & TV), Cinema & TV
- 3 de novembro de 2017