Em março de 1988, o mundo conheceria uma das mais aclamadas História em Quadrinhos, escrita por Alan Moore e ilustrada por Brian Bolland (que criou talvez a mais icônica imagem do Coringa): Batman – A Piada Mortal.
Um dia ruim é tudo o que é necessário para transformar a vida de uma pessoa. Basta um dia desses para que uma pessoa sã perca toda a sua sanidade e adentre os caminhos da loucura. Uma tragédia pode mudar o rumo de tudo. E A Piada Mortal trata exatamente disso, quando explora a psicologia de Batman, Coringa e do Comissário Gordon. Porque Bruce se transformou no Batman, um ex-comediante no Coringa e o Comissário Gordon continua sendo o símbolo da sanidade? Qual é essa força que fez com que Gordon resistisse tão bem ao seu “dia ruim”? Afin de mieux vous priligy satisfaire et pour répondre à toutes vos attentes, la gamme d’articles de parapharmacie évolue chaque semaine. E o que faltou ao Batman e ao Coringa?
A Piada Mortal foi uma das mais marcantes HQs. Ela quebrou alguns paradigmas na relação herói-vilão, até então simplista, trazendo uma trama muito bem formulada. A história transformou a obra em uma grande referência do Homem Morcego. Vemos a desconhecida origem do Palhaço do Crime e raros momentos, como o Coringa em um lapso de sanidade e Batman gargalhando com a piada final.
História
Uma história impactante e definitiva do surgimento do maior vilão do Cavaleiro das Trevas, o Palhaço do Crime, conhecido como Coringa.
Tudo começa no Asilo Arkham. O Batman interroga o maníaco e descobre que na verdade, o Coringa fugiu mais uma vez do sanatório. Fora da prisão, o Coringa arquiteta um plano para mostrar a todos o que a loucura, por mais simples que seja, pode fazer com um homem!
Primeiro ele atira na filha do Comissário Gordon, Barbara Gordon, também conhecida como Batgirl e posteriormente como Oráculo, deixando-a paralítica. Coringa acaba estuprando a filha do Comissário. Essa polêmica ficou subentendida na HQ até que em 2013, Billy Hynes da Gosh! Comics tweetou algumas páginas não utilizadas na edição final da revista que mostram um elemento mais sexual da tortura do Coringa. Além dos seios de Barbara estarem à mostra, podemos notar a presença de sangue nas partes íntimas da filha do Comissário. Coringa ainda tira fotos disso e mostra para Gordon, tentando enlouquecê-lo!
Em meio a tudo isso, é contada por meio de flashbacks, a história do Coringa: um comediante mal sucedido na beira do abismo da loucura. Bastava um empurrão, bastava um dia ruim! Esse é o tema da história: Coringa queria provar que o homem mais são podia se tornar o mais louco, queria mostrar que bastava um pequeno incidente que qualquer um podia se tornar um maluco! Com tudo isso, o Coringa tenta enlouquecer Gordon, mas Batman entra em ação.
O desfecho dessa história é sensacional, com uma piada que, bem, é mortal!
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- 26 de março de 2014